Seu apoio nos ajuda a contar a história
Dos direitos reprodutivos às alterações climáticas e à Big Tech, o The Independent está no terreno enquanto a história se desenvolve. Seja investigando as finanças do PAC pró-Trump de Elon Musk ou produzindo nosso mais recente documentário, ‘The A Word’, que ilumina as mulheres americanas que lutam pelos direitos reprodutivos, sabemos como é importante analisar os fatos do mensagens.
Num momento tão crítico na história dos EUA, precisamos de repórteres no terreno. A sua doação permite-nos continuar a enviar jornalistas para falar aos dois lados da história.
O Independente tem a confiança de americanos de todo o espectro político. E, ao contrário de muitos outros meios de comunicação de qualidade, optamos por não excluir os americanos das nossas reportagens e análises com acesso pago. Acreditamos que o jornalismo de qualidade deve estar disponível para todos, pago por quem pode pagar.
Seu apoio faz toda a diferença.
A Costa do Marfim conseguiu apenas sete corridas na derrota de 264 corridas para a Nigéria, em Lagos, no domingo, marcando a pontuação mais baixa já registrada no Twenty20 International masculino.
Depois de vencer o sorteio e optar por rebater, Selim Salau, da Nigéria, marcou 112 em 53 bolas, enquanto os anfitriões marcaram 271 nas eliminatórias regionais da Copa do Mundo T20 de 2026.
A resposta mansa da Costa do Marfim fez com que o goleiro Ouattara Mohamed marcasse o melhor placar com quatro corridas no Tafawa Balewa Square Cricket Oval, com Mimi Alex, Maiga Ibrahim e Dje Claude adicionando cada uma uma corrida ao total. Seis rebatedores caíram em patos.
A pontuação anterior mais baixa no T20 masculino foi de 10 corridas, realizada em conjunto pela Mongólia e pela Ilha de Man. O total mais baixo num T20i feminino é seis – partilhado pelas Maldivas e pelo Mali.
A margem de derrota de 264 corridas também foi a terceira maior em um T20i masculino.
Na primeira eliminatória da Costa do Marfim, eles somaram 21 corridas na derrota para Serra Leoa, enquanto também houve pontuações comparativamente baixas nos outros dois grupos nas eliminatórias regionais da África, de países onde o críquete não é tipicamente um esporte amplamente praticado.
A África do Sul já se pré-qualificou para a fase final do Campeonato do Mundo de 2026, enquanto mais duas nações africanas se juntarão a eles após uma fase final de qualificação.
Quénia, Malawi, Namíbia, Tanzânia, Uganda e Zimbabué garantiram o seu lugar para participar no grupo final, com mais dois por vir – Nigéria e Botswana liderando o caminho com três jogos para disputar. A Copa do Mundo será realizada conjuntamente pela Índia e pelo Sri Lanka.
Reportagem adicional da Reuters